Aluna: Kathia Regina da Silva Teixeira.
Fonte: Estudo científico ” Cocaína: Farmacologia, Efeitos e Tratamento do Abuso” do Departamento de Saúde e Serviços Humanos Instituto/ Nacional Sobre Abuso de Drogas, em Maryland, editado pelo Dr. John Grabowski.
17 EFEITOS SECUNDÁRIOS DA COCAÍNA A CURTO E LONGO PRAZO.
O consumo de cocaína, fumada ou inalada, produz várias consequências danosas para o funcionamento do corpo e para o bem estar da família e da sociedade. Os efeitos colaterais do nível físico e psicológico de cocaína tornam-na uma das drogas mais viciantes e potentes que podem ser consumidas. Este aumento é notável entre os jovens estudantes de ensino secundário, particulamente em homens, que aumentam o consumo conforme aumenta a idade deles. Na maioria dos casos, muitas vezes se consome em combinação com outras substâncias, tais como: tabaco, álcool e outras, de modo que os seus efeitos são ainda mais agravados.
EFEITOS SECUNDÁRIOS E SINTOMAS DO CONSUMO DE COCAÍNA.
Em primeiro lugar, convém mencionar que os maiores perigos envolvidos em fumar ou inalar a cocaína é a sua propriedade viciante, o que aumenta o desejo incontrolável de consumir. As propriedades que compõem a cocaína estimulam pontos chaves do cérebro, criando um elevado sentido de euforia e gerando grandes episódios de hiperestimulacão. O aumento da dopamina no cérebro afeta os perfis de propriedade de reforço do cérebro neuropsicológico, potencializando o vício. Qualquer tipo de droga, seja qual for a sua quantidade, é muito perigosa para o nosso corpo aumentando o risco de acidente vascular cerebral, ataque cardíaco ou insuficiência respiratória; a sua capacidade para cair em dependência é muito elevada, tornando-se o princípio do fim da vida de muitas pessoas.
A CURTO PRAZO.
. Perda de apetite;
. Aumento da pressão arterial;
. Náuseas;
. Ansiedade e paranoia;
. Depressão;
. Pupilas dilatadas;
. Hábitos de sono perturbado;
. Alta fissura por mais droga, apresentando comportamento violento;
. Euforia intensa;
. Alucinações auditivas e táteis;
. Convulsões.
A LONGO PRAZO.
. Danos ao cérebro;
. Problemas sexuais;
. Danos renais e nos pulmões;
. Desgaste dos dentes;
. Desorientação;
. Hemorragia cerebral e insuficiência cardíaca.