fonte: Minha Vida

Imagine um dia gostoso, em que você está cercado de pessoas queridas e sem problemas com que se estressar. Agora, pense que você tá usando um óculos que não permite enxergar o prazer nesta situação. Pelo contrário, enquanto os outros visualizam belas paisagens, você vê terrenos inférteis e devastados. Para algumas pessoas, assim pode ser a depressão, e estes “óculos” acompanham durante todo o tempo.

O diagnóstico de depressão é feito por um profissional de saúde, de preferência, um psiquiatra. Durante a consulta, o profissional levará em consideração como a pessoa se apresenta fisicamente e emocionalmente no momento e em uma breve análise do seu histórico de vida e familiar.

Além disso, a depressão pode ser classificada de acordo com a sua intensidade – leve, moderada ou grave.Portanto, o especialista precisa fazer uma avaliação para entender que condições podem estar levando o paciente a ter depressão.

Sintomas de depressão

Segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), uma pessoa está com depressão (o chamado Transtorno Depressivo Maior) se apresenta cinco dos seguintes sintomas, sendo que deve estar presente pelo menos um dos dois primeiros:

  • humor deprimido na maior parte do dia
  • diminuição acentuada do interesse ou prazer em todas ou quase todas ou quase todas as atividades na maior parte do dia
  • ganho ou perda de peso significativo (maior que 5% do peso corporal), por diminuição ou aumento de apetite
  • insônia (muitas vezes insônia de manutenção do sono) ou hipersônia
  • agitação ou atraso psicomotor (observado por outros ou autorelatado)
  • fadiga ou perda de energia
  • sentimento de inutilidade e culpa excessiva ou inapropriada
  • capacidade diminuída de pensar, concentrar-se ou indecisão
  • pensamentos recorrentes de morte ou suicídio, tentativa de suicídio ou um plano específico para cometer suicídio

Em uma pessoa com depressão, esses sintomas causam sofrimento significativo e a prejudicam na esfera social, profissional e outras áreas importantes de sua vida.

É importante também notar se estes episódios depressivos não acontecem por conta de alguma outra condição médica ou resposta a remédios, por exemplo.

Tristeza x depressão

De acordo com o psiquiatra Roney Vargas Barata, da Aliança Instituto de Oncologia, quando uma pessoa está com depressão, que é bem diferente de uma tristeza, estes sintomas permanecem por mais de duas semanas. Em geral, os psiquiatras fazem o diagnóstico baseado no relato do paciente. “Quando lidamos com episódios depressivos mais graves já é possível observar dados que corroboram no exame de estado mental, como higiene precária, humor distímico, choro, lentificação psicomotora entre outros sintomas”, explica Roney.

Distimia ou depressão

A depressão pode ser confundida com a , um conjunto de sintomas mais brandos, porém que duram mais tempo. “Quando se tem distimia, não se identifica um momento específico de depressão, mas se apresenta mau humor todos os dias, o dia inteiro. É um quadro mais brando, mas continuo”, conta o psiquiatra Robson Pimentel, da Clínica Jorge Jaber.

Teste de depressão

Apesar de ser ligada a uma alteração química no cérebro, não existe um teste ou exame para confirmar se uma pessoa está com depressão. Por isso, o diagnóstico de depressão é baseado no histórico do paciente e exame do estado mental em consulta.

Depressão leve x moderada x grave

A depressão pode ser classificada em alguns níveis pelos psiquiatras. Os critérios para dizer se uma depressão é leve, moderada ou grave, de acordo com o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), são:

Leve: Os sintomas presentes são apenas os necessários para que o quadro seja classificado como depressão, ou pouco além. A intensidade dos sintomas causa sofrimento, mas é manejável.

Moderada: O número de sintomas, sua intensidade e/ou o prejuízo funcional estão entre aqueles especificados para leve e grave.

Grave: O número de sintomas presentes está bastante além do necessário para o diagnóstico de depressão. O sintomas causam um sofrimento que interfere muito na capacidade da pessoa exercer as suas funções sociais e profissionais

Sintomas físicos da depressão

Além dos sintomas psicológicos tão conhecidos existe um grupo de sintomas de depressão que interferem na nossa saúde física. Se não for tratada, a condição de saúde se agrava, causando sinais que nem sempre são relacionados à doença.

Veja nesta matéria algumas sensações físicas que podem acompanhar o quadro depressivo.

Clínica Jorge Jaber no site Minha Vida

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