Aluna: Sara Maria Costa Rizzo

ÍNDICE

 Resumo ……………………………………………………………….. 2  Introdução ……………………………………………………………. 3  Alcoolismo …………………………………………………………… 3  História dos Alcoólicos Anônimos ………………………….. 4  Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos …………. 4  O Modelo Minessota …………………………………………….. 5  A Medicina e o A.A. …………………………………………….. 5  Tratamento ………………………………………………………….. 6  Objetivos do A.A. ………………………………………………… 7  Os Doze Passos ……………………………………………………. 7  As doze Tradições ………………………………………………… 8  Conclusão ……………………………………………………………. 9  Bibliografia …………………………………………………………. 10

RESUMO

O objetivo deste artigo é a compreensão do processo terapêutico no espaço dos Alcoólicos Anônimos (AA) e Narcóticos Anônimos, entre outros grupos de apoio e seu método Minessota baseado nos 12 passos de AA e N.A., resultando num eficaz tratamento. A recuperação conta com a participação de grupos de ajuda mútua, reunindo pessoas com interesses em comum ou de indivíduos igualmente acometidos. A importância do trabalho de duas ou mais pessoas que se reúnem com o mesmo proposito, abstinência e o partilhar de suas experiências. Vivendo um dia de cada vez, o tão conhecido “só por hoje” para uma recuperação eficaz no tratamento da dependência química. A Adicção é uma doença, incurável, progressiva e fatal, porém tratável. O não tratamento dela se dá os três caminhos: prisão, instituição psiquiatra ou morte. Constata-se que; se recuperar significa mais do que não ingerir bebidas alcoólicas e o uso de outras drogas psicoativas, pois implica em compartilhar com os demais, as categorias referentes à visão institucional sobre a realidade (saúde, trabalho, família, sexualidade, espiritualidade), assumindo-o A.A. ou NA, como também grupos de ajuda mútua “como um modo de vida”. O presente artigo visa apontar os benefícios do programa de A.A. e N.A. no tratamento da dependência química, para isso será apresentada a história do AA, os 12 passos e as 12 tradições que o norteiam e seu vínculo com a medicina, resultando numa das melhores formas de tratamento.

Palavras-chaves: Alcoólicos, Narcóticos, Terapia, 12 passos, Tratamento

INTRODUÇÃO

O alcoolismo é um dos mais sérios problemas de saúde pública na atualidade, despertando a atenção de autoridades médicas e sanitárias em diversos países. Os Alcóolicos Anônimos (AA) tem desempenhado um papel fundamental, constituindo-se numa importante estratégia terapêutica para o alcoolismo. Os A.A. são, de acordo com sua literatura oficial composta pelo livro básico de A.A., folders de divulgação e também pela revista Vivência, de publicação trimestral, “uma irmandade de homens e mulheres que compartilham suas experiências, forças e esperanças a fim de resolver seu problema comum e ajudar os outros a se recuperarem do alcoolismo”, como também no N.A. Trata-se de um programa de recuperação, expresso nos “doze passos e doze tradições”, como também no N.A., cujo objetivo é ajudar os alcoólicos a evitar o “primeiro gole” e, assim, a manter a sua sobriedade.

ALCOOLISMO

É uma doença, assim como pneumonia, gripe, câncer etc., classificada, como essas, no Código Internacional de Doenças. Trata-se de doença física, mental, espiritual e social; para os Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos, irmandades que vem obtendo grande sucesso na recuperação de alcoólatras dentro do programa de A.A. O Alcoolismo é uma doença progressiva que leva anos para se manifestar e para o alcoólatra é muito difícil interromper o consumo do álcool, por que sofre de compulsão, um mecanismo biológico que o impede irresistivelmente ao uso.

HISTÓRIA DOS ALCÓLICOS ANÔNIMOS

A irmandade dos AA nasceu em 1935, em Akron, Estado de Ohio, nos Estados Unidos, após uma conversa entre um corretor da Bolsa de Nova York e um médico de Akron, conhecidos, respectivamente, como Bill Wilson e Bob Smith. Eles constataram que, por alguma razão até ali não bem compreendida, conseguiam ficar sem beber durante bons períodos depois que passavam algum tempo conversando e compartilhando seus problemas. Após passar por uma verdadeira “experiência espiritual” e experimentar “fortes sentimentos de triunfo, paz e serenidade”, segundo depoimento do próprio corretor, ele decidiu trabalhar para que outros alcoólicos se beneficiassem com a descoberta; ele viu que, ao falar para outros alcoólicos, “sentia-se revitalizado”, conseguindo manter-se sóbrio. Desde então, o AA teve uma rápida expansão em escala mundial, fazendo parte do itinerário terapêutico de milhares de pessoas em todo mundo. Segundo Gabhainn, o número de membros da irmandade em todo mundo tem crescido em progressão geométrica, tendo passado de 100 membros, em 1940, para 476 mil, em 1980; para 653 mil, em 1983 e para 979 mil, em 1990. Em 2002, estimava-se que o número de grupos de AA em todo mundo fosse de 100.103, totalizando 2.215.293 membros, segundo dados do Escritório Mundial de Alcoólicos Anônimos. No Brasil, o primeiro grupo de AA surgiu em 1947 e, atualmente, há cerca de 5.700 grupos, perfazendo um total de praticamente 120 mil membros, segundo dados do Escritório de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos.

ALCOÓLICOS ANÔNIMOS E NARCÓTICOS ANÔNIMOS

O A.A. e o N.A. são irmandades ou sociedade sem fins lucrativos, de homens e mulheres para quem as drogas se tornaram um problema maior. São adictos em recuperação que se reúnem regularmente para ajudar uns aos outros e a se manterem limpos. Não há matrículas ou taxas. O único requisito para ser membro é o desejo de parar de usar substâncias psicoativas e bebidas alcoólicas. O indivíduo não tem que estar limpo quando chega lá, mas depois da sua primeira reunião é sugerido que o mesmo continue voltando, e que vá limpo. Não tem que esperar uma overdose ou prisão para receber ajuda de A.A. e de N.A.; a adicção não é uma condição sem esperança da qual não há recuperação. É possível superar o desejo de usar drogas ou de beber com a ajuda do Programa dos Doze Passos de Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos e do companheirismo de outros adictos em recuperação. A recuperação dos adictos não termina simplesmente porque ficaram limpos! Quando os adictos se abstêm de todas as drogas, eles encaram sentimentos que nunca julgaram capazes de enfrentar no passado, mas eles agora estão dispostos a encararem novos e velhos sentimentos, à medida que eles aparecem. Ao invés de agir, guiado pelos sentimentos, os membros de A.A. e/ou de N.A. ligam para outro membro do A.A. e/ou do N.A. quando eles têem sentimentos que não conseguem controlar e partilham a fim de aprender a trabalhar esses sentimentos, pois há muitas possibilidades de que alguém tenha tido experiência semelhante e possa assim partilhar o que funcionou. Um adicto sozinho está em má companhia.

O MODELO MINESSOTA

Este programa oferece esperança e tudo o que um adicto precisa levar consigo é o desejo de parar de usar drogas e a disposição de experimentar esta nova maneira de viver. O programa é anônimo e seu anonimato será mantido na mais estrita confidência. Lá eles não estão preocupados com que o adicto fez no passado, o quanto se tem ou deixa de ter, apenas se interessam com o que o adicto quer fazer a respeito do seu problema e como eles podem ajudar os recém-chegados. Neste método deve-se seguir os doze passos e as doze tradições contidas neste modelo terápico para adictos. Tem também a Literatura do A.A. e do N.A. Este modelo é aplicado e adotado em clínicas particulares de recuperação em dependência química, hospitais, comunidades terapêuticas, nos grupos de Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos. Adiante é apresentada a relação deste modelo com a medicina, os doze passos e as doze tradições do modelo minessota.

A MEDICINA E O A.A.

Uma importante figura no surgimento do AA foi o médico William Duncan Silkworth, já citado. Ele era diretor de um importante hospital em Nova Iorque (Charles B. Towns Hospital), especializado no tratamento de alcoolismo e dependência química. Foi ele quem tratou Bill W., co-fundador do AA. Em sua opinião, escrita em 1.939, o corpo do alcoólico é tão anormal quanto sua mente. Foi ele que escreveu a introdução do livro Alcoólicos Anônimos, que permanece inalterada até hoje. O Dr. Silkworth escreveu que um médico precisava, às vezes, admitir sua própria incapacidade, pois, mesmo dando tudo de si, muitas vezes isso não era suficiente, algo maior do que o poder humano era preciso para produzir a mudança psíquica indispensável, mas que o total de recuperações, fruto do trabalho psiquiátrico, era considerável. Em sua opinião, a classificação dos alcoólicos era muito difícil, podendo haver várias patologias por trás do uso do álcool. Também existiam os absolutamente normais, a não ser quanto ao efeito exercido pelo álcool sobre eles. O único sintoma que todos os pacientes tinham em comum era que não podiam começar a beber sem desenvolver o fenômeno da compulsão; assim, o único alívio que se podia sugerir seria a total abstinência. Em 1944, na Conferência Anual da Associação Médica do Estado de Nova Iorque, foi lida uma tese sobre o AA., o resultado foi o apoio dos médicos em geral. Por solicitação da Associação Americana de Psiquiatria, um dos antigos membros do AA preparou um projeto sobre o tema, o qual foi publicado pelo American Journal of Psychiatry em abril de 1950. Também por volta de 1957 foi realizada uma pesquisa na cidade de Los Angeles e cerca de 99% dos psiquiatras disseram não ver problemas no AA. Atualmente, vários autores de diversos livros e tratados em medicina, não só em psiquiatria como também em outras especialidades, ressaltam a importância do AA no tratamento do alcoolismo. Citam que se deve estimular o paciente a procurar grupos de apoio como o AA, ou que, encerrado o tratamento, o médico deve conduzir seu paciente a grupos de mútua ajuda como o AA, ou incentivá-lo a buscar outras maneiras por meio das quais possa lidar com sua dependência do álcool. Outros escrevem que, após a desintoxicação, deve ser feito um encaminhamento ao AA. Laranjeira et al. comentam que a aliada ao suporte do AA, seria capaz de resolver até 60%dos casos de alcoolismo no Brasil. O AA pode ajudar os pacientes a aceitarem a abordagem e mantê-los no tratamento por mais tempo quando comparado com terapias alternativas.

TRATAMENTO

O objetivo ideal do tratamento é a cessação completa do uso de álcool e outras drogas. No entanto, pacientes incapazes de atingir esse objetivo podem ser ajudado a se proteger dos efeitos nocivos da substância, para reduzir a gravidade das condições clínicas associadas. O tratamento farmacológico tem papel importante no tratamento do alcoolismo, nas manifestações agudas de intoxicação alcoólica, no tratamento da síndrome de abstinência. Só existem dois medicamentos que comprovadamente ajudam o indivíduo a abandonar a bebida: o Naltrexone e o Dissulfiram. Há também o tratamento psicológico para o adicto que inclui tratamentos verbais, comportamentais e a associação de ambos. Pode ser feito individualmente ou em grupo, como o grupo de A.A. e N.A., sem deixar de lado o tratamento familiar como o Alanon e Naranon. O Hospital dia é um programa de internação parcial, indicados para pacientes que necessitem de mais atenção do que o simples tratamento ambulatorial que é como um tratamento ambulatorial intensivo. O hospital dia é aconselhado também para pacientes com maior risco de recaída após internação e para pacientes vítimas de comorbidade, mais sujeitos a complicações.

OBJETIVOS DO A. A.

A eficácia do modelo construído pelos A.A. para a recuperação do alcoolismo é reconhecida mundialmente, o que fez do A.A. uma espécie de “grandparent” dos grupos de mútua ajuda, influenciando a constituição de grupos destinados ao tratamento de outras patologias, tais como: Narcóticos Anônimos, Comedores Compulsivos Anônimos, Dependentes de Amor e Sexo Anônimos, Neuróticos Anônimos, Jogadores Anônimos etc. A reunião de recuperação é o momento no qual, homens e mulheres, membros de AA compartilham suas experiências individuais – histórias de vida no tempo de alcoolismo ativo e da recuperação, falam-se também de seus conflitos, perdas e conquistas, atualizando os princípios que presidem o programa de recuperação de AA. Trata-se, portanto, de um momento no qual a doutrina se faz ato; em que a teoria e a prática se unem para celebrar os princípios inscritos no programa de AA. A irmandade de AA baseia-se em um programa de abstinência total de qualquer tipo de bebida alcoólica, evitando-se o 1º gole a cada 24 horas. Os princípios do programa são constituídos pelos 12 passos, que visam a recuperação pessoa, pelas 12 tradições que asseguram a unidade da irmandade e pelos 12 conceitos para serviços mundiais, que são um conjunto de preceitos interrelacionados para ajudar a garantir que os vários elementos da estrutura de serviços do AA se mantenham comprometidos e responsáveis perante aqueles a quem servem. Vale ressaltar que o próprio AA defende a hospitalização para o alcoólico que esteja muito agitado ou confuso.

Na recuperação, alguns Itens chamam a atenção:

 Recaídas são possíveis, mas pode-se retornar ao programa  A literatura parece ter grande importância na manutenção da sobriedade  O 1º passo parece ser o mais difícil e o mais importante  O alcoolismo pode se desenvolver sem obrigatoriamente estar ligado a poliadicção

O tratamento medicamentoso é significativo, o que em grande maioria encontra-se a comorbidade e não apenas uma patologia, devido ao tempo de uso e ao surgimento de patologia recorrente ao uso do álcool e de outras substâncias psicoativas.

OS 12 PASSOS

O grupo de Alcoólicos Anônimos tem em seu programa de tratamento doze passos a serem seguidos e estão descritos a seguir:

1- Admitimos que éramos impotentes perante o álcool – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.

2- Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sanidade.

3- Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.

4- Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.

5- Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.

6- Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.

7- Humildemente rogamos a Ele que nos livrasse de nossas imperfeições.

8- Fizemos uma relação de todas as pessoas a quem tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.

9- Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazêlas significasse prejudicá-las ou a outrem.

10- Continuamos fazendo o inventário pessoal e quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.

11- Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação a nós, e forças para realizar essa vontade.

12- Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a esta Passos, procuramos transmitir esta mensagem aos alcoólicos e praticar estes princípios em todas as nossas atividades.

AS 12 TRADIÇÕES

A seguir serão descritas as Doze Tradições dos Grupos de Alcoólicos Anônimos que auxiliam no processo de recuperação e buscam discutir a melhor maneira do AA. permanecer unido.

1. Nosso bem-estar comum deve estar em primeiro lugar; a reabilitação individual depende da unidade de A.A. 2. Somente uma autoridade preside, em última análise, o nosso propósito comum – um Deus amantíssimo que Se manifesta em nossa Consciência Coletiva. Nossos líderes são apenas servidores de confiança; não têm poderes para governar. 3. Para ser membro de A.A., o único requisito é o desejo de parar de beber. 4. Cada Grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros Grupos ou a A.A. em seu conjunto. 5. Cada Grupo é animado de um único propósito primordial – o de transmitir sua mensagem ao alcoólico que ainda sofre. 6. Nenhum Grupo de A.A. deverá jamais sancionar, financiar ou emprestar o nome de A.A. a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio à Irmandade, a fim de que problemas de dinheiro, propriedade e prestígio não nos afastem de nosso propósito primordial. 7. Todos os Grupos de A.A. deverão ser absolutamente autossuficientes, rejeitando quaisquer doações de fora. 8. Alcoólicos Anônimos deverá manter-se sempre não profissional, embora nossos centros de serviços possam contratar funcionários especializados. 9. A.A. jamais deverá organizar-se como tal; podemos, porém, criar juntas ou comitês de serviço diretamente responsáveis perante aqueles a quem prestam serviços. 10. Alcoólicos Anônimos não opina sobre questões alheias à Irmandade; portanto, o nome de A.A. jamais deverá aparecer em controvérsias públicas. 11. Nossas relações com o público baseiam-se na atração em vez da promoção; cabe-nos sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa, no rádio e em filmes. 12. O anonimato é o alicerce espiritual das nossas Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades.

CONCLUSÃO

Grupos de ajuda mútua representam uma interessante alternativa no tratamento do alcoolismo. Ao apoiar-se em uma espiritualidade interior, sem fazer menção a qualquer religião, os membros podem ser entendidos por um número maior de pessoas. Os grupos de apoio como o AA, NA e entre outros se apoiam na abstinência total de qualquer tipo de bebida alcoólica ou substancia química que alteram o estado de humor como princípio de recuperação. Contudo, o presente trabalho não propõe os grupos de AA como “solução” para o problema do alcoolismo em nosso meio.

Na parte qualitativa, ressalta-se o desenvolvimento de um grupo fraterno (a irmandade de AA) como interessante recurso de apoio que pode ser acionado a qualquer momento pelas centenas de salas espalhadas pela cidade. O aspecto “confessional” das reuniões, com relatos públicos da própria vida, cria condições para o desenvolvimento de uma reparação e melhora de autocuidados, evitando lugares e situações que estimulem novamente o uso de álcool. Os AA, portanto, constroem uma estratégia terapêutica que possibilita a recuperação do alcoólico, por intermédio do resgate de sua responsabilidade, ao mesmo tempo física e moral. Assim, ao contrário da deterioração do organismo provocada pelo álcool, assiste-se agora a uma valorização da saúde e do bem-estar, expressa “no cuidado em fazer a barba”, “cortar os cabelos”, “tomar banho” e em “vestir-se”. AA possibilita que o alcoólico reconstrua os vínculos familiares e profissionais pelo cultivo de sua responsabilidade.

BIBLIOGRAFIA

Dr. Rafael Britto de Magalhães ,especialista em Psiquiatria pela ABP. Oswaldo luiz saide , Livre –docente e professor associado de Psiquiatria na universidade do Rio de Janeiro (UERJ) , RJ.
Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos no Brasil. Alcoólicos Anônimos, a história de como milhares de homens e mulheres se recuperam do alcoolismo. 4ª ed. São Paulo: JUNAAB; 2004
Alcoólicos Anônimos. Os doze passos e as doze tradições. São Paulo: Junta de Serviços Gerais de Alcoólicos Anônimos do Brasil; 2001.
Guia Introdutório para Narcóticos Anônimos
Dr. Jorge Antônio Jaber Filho e Charles André – Alcoolismo

Links:
Gabhainn SN. Assessing sobriety and successful membership of Alcoholics Anonymous. J Subst Abuse 2003; 8:55-61.
Gilbert FS. Development of a “steps questionnaire”. J Stud Alcohol 1991; 52:353-60.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2004000500033
https://www.uniad.org.br/images/stories/pdf/RDP_6_0.pdf#page=11

A Abordagem do Tratamento no Modelo Minessota