Iêda Mondaini

16/11/2018

Indice

Resumo……………………………………………………………………………….03

Introdução…………………………………………………………………………..03

Situações de risco e situação de alto risco……………………………….03

Principais alicerces da Prevenção da Recaída (PR)……………………04

Etapas da PR………………………………………………………………………..05

Determinantes da PR……………………………………………………………06

Determinantes interpessoais………………………………………………..07

Formas de se avaliar as situações de risco e de alto risco…………07

Elementos que influenciam na intensidade do EVA:……………….08

O modelo dinâmico da recaída……………………………………………..09

A eficácia da Prevenção da Recaída (PR)………………………………..09

Intervenções com incentivos (contingency management)………..10

Inventário das habilidades para lidar com Situações de Risco (SR)..11

Processo de recuperação………………………………………………………11

Identificação……………………………………………………………………….12

Estratégias de enfrentamento de situações de risco………………..12

Conclusão……………………………………………………………………………12

Bibliografia………………………………………………………………………….13

 

Resumo

O presente estudo tem como objetivo o conhecimento teórico e básico da Prevenção da Recaída (PR), o conceito, os objetivos, os alicerces e as etapas da PR desenvolvidas por G.Alan Marlatt. Além de descrever a importância de aprender a tratar a Prevenção da Recaída, através de uma abordagem daTerapia Cognitivo-Comportamental que visa manter a abstinência em dependentes químicos que estão comprometidos em mudarem seus comportamentos.

Palavras-Chave: Prevenção da Recaída (PR), Terapia Cognitivo-Comportamental, abstinência, substâncias Psicoativas.

Introdução

Nas últimas duas décadas, têm sido estudadas com mais efetividade as causas das recaídas em transtornos do comportamento. Com isso, têm sido desenvolvidos modelos de tratamentos focalizando sua prevenção, uma vez que a incidência desses transtornos é bastante alta.

A Prevenção da Recaída (PR), desenvolvida por G. Alan Marlatt, utiliza princípios da terapia cognitivo-comportamental, e visa auxiliar o usuário de substâncias psicoativas a identificar e a lidar com situações de risco e de alto risco, que poderão levá-lo a consumir novamente sua droga de preferência ou outra qualquer, dependendo da situação.

Situações de risco e situação de alto risco

Situação de risco – é qualquer situação que faça o usuário sentir fissura (um desejo muito grande em consumir a droga), que coloque em perigo o seu controle e a manutenção de seu objetivo. Ou seja, o de encontrar amigos que usavam drogas juntos, passar perto de um local onde eram consumidas drogas, etc.

Prevenção da Recaída – uma abordagem cognitivo-comportamental que visa manter a abstinência em dependentes químicos que estão comprometido em mudarem seus comportamentos.

Situação de alto risco (SAR) – é uma situação ainda mais difícil de enfrentar,e, provavelmente, levará o usuário a consumir drogas. Ex.: ter dinheiro disponível, passar por uma situação de um rompimento amoroso, etc.

O foco primário da Prevenção da Recaída é manter a mudança de hábitos, antecipando as situações de risco e de alto risco, procurando lidar com elas, buscando alternativas que sejam protetoras do uso de drogas. Promover também, o aumento da consciência (reconhecimento) do problema, desenvolvendo habilidades de enfrentamento, aumento da autoestima e da autoeficácia. Para Marlatt e Gordon (1985), o objetivo da PR é duplo: prevenir a ocorrência de lapsos iniciais, quando do início do tratamento, e/ou prevenir a recaída.

Na prevenção da recaída, o terapeuta precisa transmitir empatia, como na entrevista motivacional, passando confiança ao paciente e delegando a este a responsabilidade pelos seus atos. O terapeuta oferece instrumentos para que o paciente possa, num curto espaço de tempo, utilizá-los sozinho aumentando sua autoestima e sua autoeficácia.

  • Lapso – é quando o retorno ao consumo de drogas é momentâneo (apenas um dia, por exemplo), não caracterizando  uma recaída.
  • Recaída – é quando o retorno ao consumo de drogas é intenso, normalmente em quantidades maiores do que anteriormente era usado, podendo levar dias de uso contínuo.

 Principais alicerces da Prevenção da Recaída (PR)

Conscientização do problema

É necessário reconhecer que o comportamento aditivo é um problema para si mesmo e que afeta outras pessoas do seu convívio também. A PR visa estimular o paciente a ver  vida. Uma das técnicas utilizadas é a Balança Decisional, que permite ao usuário pesar as vantagens e desvantagens do uso de drogas.

Treinamento de habilidades

Uma vez reconhecido o comportamento aditivo como um problema, com a percepção da necessidade de mudar, a PR ensina como lidar com as situações de risco e de alto risco frente às substâncias. O indivíduo aprende a enfrentar estas situações, procurando, com o auxílio do terapeuta, alternativas positivas que irão protegê-lo do retorno ao consumo da droga. As habilidades vão se desenvolvendo para o enfrentamento de situações que não estão ligadas necessariamente à droga, mas para outras situações, às vezes emocionais, que podem levá-lo a uma recaída.

Mudança nos hábitos de vida

Quando o paciente decide pela mudança de comportamento aditivo e quer manter a abstinência, é inevitável mudar o estilo de vida. A sua rotina deve ser reestruturada, para que o seu dia típico não seja mais com o uso abusivo de drogas, e sim, com atitudes positivas criando alternativas para se ter um dia balanceado e sem contato com as drogas.

Dia Típico – é um termo usado na PR, e serve para descrever como era um dia na vida do usuário.

Etapas da PR

  • Reconhecer

É reconhecer as situações de risco e de alto risco.Como identificá-las? Com o auxílio do terapeuta, o paciente deverá identificar que situações ele reconhece serem perigosas no sentido de levá-lo a consumir novamente a substância. Estas situações variam de indivíduo para indivíduo. No início do tratamento, elas podem não ser enfrentadas adequadamente pelo usuário, o que faz necessária ainda mais, a intervenção do terapeuta em auxiliar no planejamento de enfrentamentos destas situações.

  • Evitar

É evitar as situações de risco e de alto risco, criando alternativas de comportamento e atitudes que vão “desviar” o paciente de “armadilhas”, que poderão levá-lo ao antigo padrão de consumo de drogas.

  • Lidar

Uma vez reconhecidas, mesmo que ainda devam ser evitadas, as situações de risco e de alto risco precisam encontrar por parte do usuário, maneiras adequadas de se lidar com elas. Nesta fase são ensinadas e desenvolvidas habilidades que vão auxiliar a manutenção da abstinência frente aos obstáculos encontrados.

Determinantes da PR

Intrapessoais e ambientais

  • São fatores psicológicos, físicos e ambientais (não envolvendo outras pessoas) que podem contribuir para o uso de substâncias.
  • Estados emocionais negativos: frustração e raiva; depressão,medo, solidão, etc.
  • Estados físicos e fisiológicos negativos: sintomas da síndrome de abstinência e fissura; dor, contusões, etc..
  • Estados emocionais positivos: uso da substância para aumentar o prazer, alegria, etc.
  • Testando o controle: uso da substância só para “ver se consegue usar uma só vez”.
  • Cedendo a tentações: uso da substância frente a uma fissura.

Determinantes interpessoais

É quando o uso de substâncias envolve terceiros e a interação com outras pessoas.

  • Conflito – envolvendo uma relação de casamento, de namoro ou amizade: com frustração ou raiva; com outros sentimentos (ansiedade, apreensão,prazer, a alegria, etc.
  • Pressão social: direta – quando alguém oferece a droga; indireta – quando presencia outras pessoas usando drogas.

Na Prevenção da Recaída, existem duas formas de se lidar com as situaçõesde risco:

resposta positiva é quando o usuário enfrenta a situação de risco, usando as habilidades que desenvolveu e não consome a substância;

resposta negativa – é quando frente à situação de risco, mesmo com as habilidades aprendidas, o indivíduo pensa em usar a droga e mesmo ainda quando pode dar uma resposta positiva, acontece o efeito da violação da abstinência (EVA) e a recaída se concretiza.

Os profissionais que trabalham com dependência química e prevenção da recaída devem estar sempre atentos a sinais e sintomas apresentados pelos seus pacientes, a fim de darem suporte para a manutenção da abstinência.

Formas de se avaliar as situações de risco e de alto risco

Observações diretas do comportamento

Observar o paciente no seu dia a dia, em situações onde ele se vê em risco.

Ex: em uma festa, em um happy hour com amigos, etc.

Observar a autoeficácia

É perceber a capacidade do usuário em conseguir atingir seus objetivos de manter a abstinência. O aumento da autoeficácia se dá quando o indivíduo se sente confiante em enfrentar uma situação de risco, que até então não conseguia.

Autobiografia

É o termo usado para que o usuário faça uma descrição detalhada da sua relação com as drogas indicando como foi o início do uso, do abuso e da dependência, bem como outras informações que foram pedidas pelo terapeuta, e que o próprio usuário ache importantes serem comunicadas.

Descrição das recaídas passadas

Fazer com que o paciente relembre os episódios que antecederam a última recaída, ou outras que possam ter sido mais significativas, em relação ao que estava pensando, sentindo e fazendo, antes, durante e depois do episódio. Isto ajuda o usuário a enfrentar estas situações quando ocorrerem novamente. Conhecer os detalhes que levaram ao consumo da substância mostra normalmente que a recaída é planejada, mas se o indivíduo decidir por não usar a droga, poderá ter controle da situação.

Automonitoramento

É preciso que o indivíduo tenha um diário contínuo de seu comportamento aditivo, onde apareça a forma de comportamento, onde e como ocorreu o uso, com quem usou, a quantidade, as consequências positivas e negativas e o que ocorreu quando terminou o uso. Desta maneira, a visualização da situação é melhor, e pode contribuir para o controle, evitando o lapso e a recaída.

Elementos que influenciam na intensidade do EVA:

Dissonância cognitiva – conflito e culpa juntos. Ex.: Eu não devia ter

bebido, mas bebi.

Atribuição pessoal – é o sentimento de culpa por ter recaído. Ex.:

Agora que já usei, não adianta parar.

Discrepância– termo criado por Miller e Rollnick para descrever como o usuário está se sentindo no momento atual,e como ele gostaria de estar se sentindo após um período de tempo, que pode ser de alguns meses ou anos. A discrepância é quando se faz uma comparação de como se está vivendo hoje e de como o indivíduo gostaria de estar daqui a algum tempo (podendo ser dias, meses ou anos).

O modelo dinâmico da recaída

À medida que os estudos dos processos que envolvem a recaída foram sendo estudados, elaborou-se um novo modelo que engloba a inter-relação entre diferentes fatores (WITKIEWITZ e MARLATT, 2004). O indivíduo se verá obrigado, frente a cada situação, a balancear várias opções e possíveis consequências. A resposta que o indivíduo dará diante de uma situação de risco levará em conta os fatores distais (tempo de dependência, histórico de uso na família), processos cognitivos (autoeficácia, motivação, EVA, etc.) e habilidades de enfrentamento cognitivas e comportamentais. A proposta deste novo modelo é que a recaída seja vista como multidimensional, onde o foco é a interação entre disposição, contexto e experiências passadas e presentes na intenção de poder entender como estes fatores interagem numa situação de risco ou de alto risco, auxiliando o indivíduo a enfrentá-las da melhor maneira possível.

 A eficácia da Prevenção da Recaída (PR)

Estudos mostram que a PR tem resultados mais duradouros que outras abordagens com a mesma finalidade. Demonstrados em um gráfico, estes estudos mostram que existe uma curva de aprendizado, onde mudanças nas capacidades de enfrentamento levam a um decréscimo da chance de recair, ou seja, quanto maior for a capacidade de enfrentar situações de risco (habilidades), menor será a chance de voltar ao padrão de uso da substância. Alguns profissionais da saúde e especialistas em dependência química afirmam que a Prevenção da Recaída é considerada essencial no tratamento do uso de substâncias psicoativas, porque:

É otimista, uma vez que encara a recaída como um estágio motivacional dentro do processo de recuperação (PROCHASKA e DICLEMENTE, 1992). A Prevenção da Recaída (PR)  tem sido usada no tratamento de usuários de maconha com bastante êxito, pois auxilia o paciente a compreender os motivos internos e externos que o levaram ao uso, e oferece alternativas e estratégiaspara a mudança de comportamento.

Tem uma explicação conceitual sobre o consumo de drogas, alegando que o pensamento influencia o comportamento de acordo com os princípios da terapia cognitivo-comportamental, introduzindo o conceito de autoeficácia.

É flexível, permitindo que o indivíduo determine seus próprios objetivos a serem alcançados. O terapeuta explora a ambivalência no sentido de mostrar ao paciente as vantagens de se parar com o consumo de drogas comparado ao quadro de desvantagens.

Trabalha com o indivíduo no seu meio social, onde estão as situações de risco e alto risco, oferecendo soluções mais realistas.

Propicia uma abordagem mais ampla do indivíduo, no sentido em que este passa a pensar na sua vida sem a droga, e de como poderá reformular seu estilo de vida para continuar a ter uma rotina equilibrada.

Intervenções com incentivos (contingency management)

Esta abordagem é baseada no conceito da terapia comportamental onde o comportamento desejado é reforçado positivamente. É utilizada ao mesmo tempo com outras abordagens psicoterápicas e medicamentosas, e tem tido muita eficácia no tratamento de dependentes químicos usuários de maconha.

Conheça dois pontos que devem ser considerados:

  • Os incentivos podem auxiliar o tratamento, colocando como meta a abstinência inicial, que é tão difícil de ser atingida;
  • Os incentivos também funcionam, enquanto o tratamento persegue a abstinência como meta a ser atingida e mantida.

Inventário das habilidades para lidar com Situações de Risco (SR)

Partindo do princípio das diferenças existentes entre todos os seres humanos, sabemos que as pessoas – ao se defrontarem com uma mesma situação em suas vidas – agirão de formas variadas frente a elas, visto que temos habilidades e necessidades diferentes uns dos outros. Daí a importância de lidar adequadamente com isto, podendo dividir problemas e se manisfestando frente às situações sem reagir. Porém, algumas pessoas aprenderam no seu cotidiano que bebendo ou usando outra droga, estarão obetendo certo alívio diante das situações desagradáveis. É aí que acontece o equívoco, pois a maioria acaba se tornando um dependente da droga.

Processo de recuperação

A grande maioria de nós, em algum momento da vida, passou por situações conflitantes, estressantes e difíceis, ou por situações de alegria, prazer e satisfação, das quais o álcool ou outra droga fizeram parte. No momento em que o dependente químico inicia o processo de recuperação, é primordial que haja um foco para a consciência de que tanto o álcool, como outras drogas, tiveram participação ativa no decorrer de suas vidas. Sempre ressaltando que pode ter sido em momentos positivos ou negativos, ligando-se a situações boas ou ruins.

Por vezes as pessoas se sentem tão “ligadas” ao álcool ou outras drogas, que pensam não conseguir viver ou obter prazer sem o  uso delas. É como se esta “química” fizesse parte de sua identidade. No enfrentamento de qualquer situação, positiva ou  negativa, anteriormente associada à droga, o dependente químico pode recair, pois como o nome já diz, estas são chamadas situações de risco.

Identificação

Sabendo disto, é de extrema importância que o usuário saiba identificar as situações que ponham em risco o seu objetivo de recuperação e abstinência. Depois de identificá-las, o próximo passo é a aquisição de habilidades necessárias para enfrentá-las com sucesso, de  que não permita o uso da droga e consequentemente a recaída. Neste processo, quanto maior o número de experiências bem sucedidas de enfrentamento, maior será o seu fortalecimento anterior e de autoeficácia, fazendo com que cada dia mais os riscos diminuam.

É sempre necessário atualizar as identificações de seus limites e dificuldades de enfrentamento (baixa autoeficácia), sendo um passo importante e inicial para desenvolver junto aos dependentes químicos planos para prevenir recaídas.

Existem algumas situações que facilmente podem ser previstas. Porém, algumas poderão surgir de repente, portanto, é necessário ficar atento.

Estratégias de enfrentamento de situações de risco

Estratégias, dentro da Prevenção da Recaída (PR), são planos de ação que aplicam os instrumentos necessários para atingir o objetivo de reconhecer, enfrentar e lidar positivamente com uma situação de risco ou de alto risco, evitando retornar ao uso de drogas. Quando se trabalha com Prevenção da Recaída, em que pacientes enfrentam problemas pelo uso/abuso e dependência de drogas, é necessário que o terapeuta ou profissional da saúde desenvolva com o próprio paciente, algumas estratégias de enfrentamento de situações de risco que serão conhecidas no decorrer do tratamento.

Uma das tarefas da Prevenção da Recaída (PR) é, junto com o paciente, enumerar algumas situações de risco ou de alto risco, que ele mesmo acha que são mais difíceis de lidar e que, provavelmente, poderiam levá-lo a interromper a abstinência, voltando ao uso de drogas.

Conclusão

A Prevenção da Recaída (PR), desenvolvida por G. Alan Marlatt, utiliza princípios da terapia cognitivo-comportamental, e visa auxiliar o usuário de substâncias psicoativas a identificar e a lidar com situações de risco e de alto risco, que poderão levá-lo a consumir novamente sua droga de preferência ou outra qualquer, dependendo da situação. A impotância em praticar o inventário proposto para lidar com situações de risco, o conhecimento teórico e básico da PR auxiliam o paciente a identificar (reconhecer), evitar e a lidar na manutenção da abstinência frente aos obstáculos encontrados.

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Prevenção da recaída